Compartilhar é um verbo muito importante no meu dicionário.
Talvez em função disso, tenha pensado nele para dar nome ao meu quadro chamado
Compartilha, que irá ao ar todo sábado, às 11h30min, na Rádio Santiago. A
estreia aconteceu no último sábado (13).
O que seria de nós se nossa vida não fosse de
compartilhamentos? Compartilhar uma notícia boa com a família, compartilhar o
resultado de uma receita que há muito tempo queria fazer, compartilhar momentos
agradáveis, como um churrasco de domingo?
Líderes de hoje não precisam ser extremamente técnicos, mas
sim, humanos e aptos a estarem, compartilhando notícias, ações e aprendizados
com a equipe, visando pessoas/trabalhadores melhores. Soube de uma
pós-graduação? Compartilha com quem tem interesse... Soube de vagas gratuitas
de mestrado? Bora lá, passa pros seus conhecidos... Tem um curso na área de
interesse do seu namorado? Não pense duas vezes, fale para ele. Soube de uma
notícia que beneficiará alguém (tipo, você tem direito a sacar o dinheiro do
PIS, ehehehe)? Bora compartilhar! As relações interpessoais ficam mais ricas e a
sensação de ter aumentado o rol de pessoas envolvidas no episódio faz muito bem.
Os termos curtir, compartilhar, comentar, desenvolveram-se
muito com o advento/crescimento das redes sociais. A facilidade com que podemos
interagir também deveria nos trazer mais responsabilidades: devo curtir
realmente o que eu achei legal; devo compartilhar notícias verdadeiras e que
não prejudiquem a dignidade/integridade de alguém; devo comentar com o devido
respeito e responsabilidade.
E, mais do que estarmos nas redes de posse destes botões
poderosos, que nos fazem interagir de maneira intensa com os internautas,
devemos também ter atitudes no mundo físico. Prestigiar a apresentação de
trabalho de um filho; assistir a uma apresentação artística; ir a um lançamento
de livro; divulgar ações sociais mas na medida do possível participar delas; conversar/cumprimentar
as pessoas.
*O primeiro
Compartilha na rádio falou sobre o poder do whatsapp e como ficamos “viciados”
neste aplicativo. A segunda edição falará da rede que se formou em torno dos
animais abandonados/perdidos. E assim vamos nós: compartilhando informações e
fatos.
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