segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Você sabia que na Sanar tem acompanhamento farmacoterapêutico?


O slogan “Onde tem saúde tem Sanar” tem tudo a ver, quer saber por quê?
A Sanar, inaugurada no ano de 2014 em Santiago, trouxe muitas novidades à população, especialmente, quanto à promoção da saúde, pauta importante na área da saúde nas esferas pública e privada nos dias atuais.
Integrante da rede Sanar Farmácias, mais do que cosméticos, perfumaria e medicamentos, o estabelecimento, que tem na coordenação a empresária Loana Sagrilo Bochi, farmacêutica, também é a farmácia-escola da URI Santiago. Desta forma, os acadêmicos realizam estágios no espaço. 
A farmácia oferece alguns serviços, como:
- Acompanhamento farmacoterapêutico com clientes, uma vez na semana. Assim, os profissionais fazem aferição da pressão arterial e testes de glicose gratuitos, para acompanhamento destes índices e monitoramento do tratamento;
- Verificação de temperatura corporal;
- Colocação de brincos;
- Aplicação de medicamentos injetáveis, entre outros serviços.
A Sanar está situada em dois endereços:
- Bento Gonçalves, 1118, telefone 3251 0157 (filial).
- Osvaldo Aranha, 535, telefone 3251 0553 (matriz).

Abaixo, alguns momentos "Sanar" para você:










 


sábado, 17 de novembro de 2018

Hoje é o dia dela!

Hoje é o dia daquilo que está movendo o mundo! Ela é insumo principal das Indústrias Criativas, como por exemplo, empresas ligadas ao design; rádio e televisão; mídias digitais, entre outras. Estamos falando... da criatividade.

Ela nos faz fazer perguntas e procurar respostas a elas. Uma pessoa criativa tende a ser pioneira, ou seja, faz coisas que nunca foram feitas antes. Alguma dúvida de que a criatividade faz o mundo avançar? Ela propicia inovações e descobertas.

Classe criativa- Segundo o escritor Richard Florida, no livro A Ascenção da Classe Criativa, milhares de homens e mulheres – sejam eles artistas ou engenheiros, músicos ou cientistas da computação – estão começando a trabalhar e a viver da mesma maneira como pessoas criativas sempre viveram. Como resultado, as escolhas que essa nova classe de trabalhadores está fazendo precipitam uma revolução socioeconômica que está só começando. Ao observar como, ainda nos anos 90, as empresas de tecnologia saíam de suas sedes para lugares que tinham um número maior de indivíduos criativos e talentosos, Richard Florida começou a mapear uma tendência. O autor percebeu que o crescimento econômico estava ocorrendo em lugares caracterizados pela tolerância, pela diversidade e pela abertura à criatividade – porque esses eram os lugares onde indivíduos criativos queriam viver. Surpreendente, a tecnologia não era a principal força dessa transformação em curso. Em seu lugar, alterações por vezes sutis no modo de vida e na maneira de trabalhar aos poucos geravam mudanças intensas no ambiente de trabalho, no lazer, nas comunidades e no cotidiano. No best-seller A ascensão da classe criativa, o provocativo estudioso relata as origens e os principais desdobramentos de uma sociedade em transformação, na qual o entorno criativo está crescendo e se tornando dominante. Florida aponta para o futuro das cidades e destaca o papel decisivo da classe criativa para o sucesso do desenvolvimento global.

Economia Criativa e Indústrias Criativas- Segundo o Relatório de Economia Criativa 2010, de forma geral, os setores da economia criativa podem contribuir muito para o crescimento e a prosperidade, especialmente no caso dos países em desenvolvimento que estejam buscando diversificar suas economias e construir resiliência para futuras crises econômicas.

Não existe uma definição simples de “criatividade” que englobe todas as várias dimensões desse fenômeno. No entanto, as características da criatividade em diferentes áreas do empreendimento humano podem, pelo menos, ser mencionadas. Por exemplo:

-a criatividade artística envolve a imaginação e a capacidade de gerar ideias originais e novas maneiras de interpretar o mundo, expressas em texto, som e imagem;

-a criatividade científica envolve curiosidade e disposição para experimentar e fazer novas conexões ao solucionar problemas; e

-a criatividade econômica é um processo dinâmico que leva à inovação em tecnologia, práticas de negócio, marketing, sendo intensamente relacionada à aquisição de vantagem competitiva na economia.

Nas indústrias criativas, a criatividade é o insumo principal. A abordagem da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento para as indústrias criativas se apoia em ampliar o conceito de “criatividade”, passando-o de atividades que possuem um sólido componente artístico para “qualquer atividade econômica que produza produtos intensamente dependentes da propriedade
intelectual, visando o maior mercado possível.

As indústrias criativas lidam com a interação de diversos setores. Esses setores criativos variam de atividades consolidadas nos conhecimentos tradicionais e patrimônio cultural, tais como artesanato e festividades culturais, a subgrupos mais tecnológicos e mais voltados à prestação de serviços, tais como audiovisuais e as novas mídias. A classificação para indústrias criativas se divide em quatro grandes grupos: patrimônio, artes, mídia e criações funcionais, como o design.

A Economia Criativa, que engloba as indústrias criativas, pode estimular a geração de renda, criação de empregos e a exportação de ganhos, ao mesmo tempo em que promove a inclusão social, diversidade cultural e desenvolvimento humano.

Na região, em São Borja, na UNIPAMPA, acontece o mestrado em Comunicação e Indústria Criativa, com duas linhas: Comunicação como Indústria Criativa e Comunicação para a Indústria Criativa. O mestrado reconhece uma necessidade de atuação na área da comunicação e indústria criativa, sobretudo, no que tange a região de abrangência da Universidade com suas conexões missioneiras e latino-americanas.

Em Santiago, o SEBRAE, seguidamente promove cursos dentro deste contexto.
Desejo muita criatividade a todos nós!

*Este foi o quadro Compartilha deste sábado (17), na Rádio Santiago. 


segunda-feira, 12 de novembro de 2018

O poder do check-in


Falar de check-in é falar de comportamento. De um cotidiano bem midiatizado.

O check-in é apenas um momento para você, mas repercute muito para seus contatos, quem não é seu contato e para as empresas/instituições (tanto que, para acessar a rede wi-fi de alguns locais, é preciso, primeiro, fazer check-in). 

Estabelecimentos gastronômicos, hotéis, aeroportos, universidades, lojas e eventos apostam no check-in como forma de divulgação e relacionamento. Em momentos bons e descontraídos, fazer check-in virou sinônimo de alegria, lazer, responsabilidade, trabalho, curtição, experiências, etc. Porém, especialmente aos empresários, a mesma porta que abre para o check-in é a que possibilita ao consumidor avaliar o seu estabelecimento (positivamente ou não).

Como internautas, cabe lembrar que fazer check-in também exige atenção:
- No cenário atual, mostrar todos os lugares que frequenta, pode não ser o mais apropriado por questões de segurança;
- Nas redes sociais, colocar que está em um hospital sem dar mais explicações, causa muita especulação e preocupação nos mais próximos que podem não estar sabendo de nada;
- Internet e privacidade: se adiou algum compromisso, perdeu um horário, esqueceu uma reunião, não faça check-in em outro local como se não estivesse importando-se com o assunto- pega mal para a sua imagem.

É importante dizer que com as redes sociais, a possibilidade de inúmeras ações enriqueceu nossa comunicação. Estamos em uma enorme comunidade virtual, interagindo com todos, mas, somos tratados de forma única por muitas empresas/instituições. Além da fase do post, estamos no momento dos stories; já não precisamos detalhar uma foto, porque o facebook se encarrega de dizer com quem estamos, onde estamos, como estamos nos sentindo; já substituímos a ligação telefônica pelo inbox. Ou seja, as possibilidades foram aumentando (aumentam todo dia) e isso precisa ser bem aproveitado por quem quer divulgar algo e pelo internauta, que hoje tem mais chances de pensar para comprar, reclamar, elogiar e o que todos esperam: recomendar!

Que o check-in siga sempre mostrando momentos bons, lugares legais, impulsionando ações, divulgando eventos, ele tem poder! Os negócios, as marcas e a economia da experiência agradecem! Mas, também lembre que ficar off-line, as vezes, pode ter lá suas vantagens.


quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Um evento magnânimo


Em março deste ano veio a proposta: um livro de contos. O segundo ano da Escola da URI, então, mergulhou no desafio. Com temática livre, a professora Ana Paula Milani, da disciplina de Literatura e coordenadora do trabalho, separou os alunos em oito grupos, cumprindo, a partir daí, várias etapas. 

Para que saiam da zona de conforto”, disse Ana enquanto conversávamos, referindo-se à importância dela ter escolhido os grupos. Na abertura, inclusive, a docente salientou que, em seguida, os alunos não estarão mais próximos da escola ou dos pais e irão encarar o mundo, “não podendo escolher as pessoas com quem irão conviver”.



Abertura do evento 


Na apresentação/lançamento do livro aos familiares e convidados, o representante de cada grupo falou um pouco. Explicaram seu conto, mas deixaram o suspense no ar.


Todos os alunos e os títulos dos contos


A diretora da Escola, Luiza Tamiosso, explicou que é mais um sonho colocado em prática, “torna-se um marco no segundo ano do ensino médio”, comemorou.

Sorriso estampado na equipe da Escola


“Livro lindo, tudo feito de forma coletiva”, falou a professora Ana Paula, que foi lindamente homenageada pelos alunos no final da apresentação.

O 'Magnânimos Contos Nunca Contados' traz oito contos.

Quando saí do evento, os alunos estavam autografando, em um cenário literário, alegre e cultural.

Falei com a profe Ana Paula:



Momentos:









Ideias!